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1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 20(3): 863-870, July-Sept. 2020. tab
Article in English | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136451

ABSTRACT

Abstract Objectives: to describe the profile on childbirth care at a reference maternity hospital in the State of Piauí based on the 2018 World Health Organization Recommendations. Methods: retrospective cross-sectional quantitative study, descriptive documentary, population census, containing vaginal deliveries performed in 2017. The data was entered in Microsoft Excel for simple statistical analysis. Results: the percentages registered at the Centro Obstétrico Superior (Superior Obstetric Center) and Centro de Parto Normal (Normal Delivery Center) were, respectively, 85.5% and 98% with the presence of a companion, 34.2% and 94% used the partogram, 63.8% and 98% took non-pharmacological methods for pain relief, 74.8% and 98.7% received fluids during labor. Amniotomy at 15.2% and 17.2%, oxytocin was administered at 26.5% and 14.6% in the 1st and 2nd periods, non-lithotomic position at 39.7% and 93.4%, episiotomy 9.9% and 6.6%. After birth, 85.5% and 96% of newborns had skin-to-skin contact and, in 65.5% and 94% there were maternal breastfeeding promotion. Conclusions: this study comprehended the indicators on childbirth care service, which are, in general, better than the national and the northeast region ones. The importance of registering indicators to evaluate care is emphasized.


Resumo Objetivos: descrever o perfil da assistência ao parto em uma maternidade de referência do estado do Piauí, a partir das Recomendações da Organização Mundial da Saúde de 2018. Métodos: estudo quantitativo transversal retrospectivo, descritivo documental, população censitária, contendo os partos vaginais realizados em 2017. Os dados foram inseridos no Microsoft Excel para análise estatística simples. Resultados: os percentuais registrados no Centro Obstétrico e Centro de Parto Normal foram, respectivamente, 85,5% e 98% da presença de acompanhante, 34,2% e 94% utilizaram partograma, 63,8% e 98% métodos não-farmacológicos para alívio da dor, 74,8% e 98,7% receberam líquidos durante o trabalho de parto. Amniotomia em 15,2% e 17,2%, ocitocina foi administrada em 26,5% e 14,6% no 1° e 2a períodos, posição não-litotômica em 39,7% e 93, 4%, episiotomia 9,9% e 6,6%. Após o nascimento, 85, 5% e 96% dos recém-nascidos em contato pele a pele e, em 65,5% e 94% houve promoção do aleitamento materno. Conclusões: este estudo permitiu conhecer os indicadores de assistência ao parto do serviço, que de maneira geral estão melhores que os indicadores nacionais e da região nordeste. Ressalta-se a importância do registro de indicadores para a avaliação da assistência.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Quality Indicators, Health Care , Hospitals, Maternity , Maternal Health Services/statistics & numerical data , Midwifery/statistics & numerical data , Natural Childbirth/statistics & numerical data , World Health Organization , Brazil , Cross-Sectional Studies , Hospitals, Public
2.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 32: 1-12, 28/03/2019.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1048900

ABSTRACT

Objetivo: Analisar os aspectos sociodemográficos e epidemiológicos de pacientes com hepatite B e/ou C atendidos em um hospital universitário do Nordeste brasileiro. Métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico, realizado no Hospital Universitário do Piauí com 98 pacientes diagnosticados com hepatite B e/ou C de julho/2014 a dezembro/2017. Os dados foram coletados a partir das fichas de investigação de hepatites virais e analisados através do SPSS. Resultados: A maioria dos participantes tinha mais de 60 anos (48,0%, n=47), era do sexo masculino (67,3%, n=66), de cor parda (77,6%, n=76), com ensino fundamental completo ou menos (58,1%, n=57), procedente da zona urbana (88,8%, n=87) e aposentado (28,6%, n=28). Verificou-se que 58,2% (n=57) não possuía vacinação contra hepatite B e, entre os portadores do vírus C, prevaleceram os genótipos 1 e 3. A hepatite crônica se fez presente em 75,5% (n=74) dos casos e como fontes mais frequentes de infecção predominaram a via transfusional e sexual e o uso de drogas. Identificou-se associação estatística significativa para o vírus B entre: pacientes com idade de 40 a 59 anos, procedentes de outros municípios, de zona urbana e transmissão sexual; e, para o vírus C, entre: idosos, procedentes de Teresina, de zona urbana, forma crônica da doença e transmissão transfusional. Conclusão: Constatou-se uma maior prevalência das hepatites virais hospitalares em pacientes idosos, do sexo masculino e com baixa escolaridade, que já se apresentava na forma crônica da doença, sendo o vírus C o mais frequente. (AU)


Subject(s)
Epidemiology , Hepatitis C , Disease Notification , Hepatitis B
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